Claro que a mão era de alguém, e mal vi de quem era, comecei a perceber o porquê do brilho. Era perfeita! Podem dizer que não existe porque cada qual tem o seu ideal, mas então era perfeita para mim! Parece que os seus pais me tinham feito uma entrevista pessoal apontando, com o maior dos cuidados, todos os pormenores dos meus desejos. As minhas perguntas galoparam à procura de respostas que saiam ao mesmo ritmo, até que lhe falei dos seus sapatos:
- O que têm os meus sapatos? - Perguntou ela olhando para eles como se nunca os tivesse visto!
Aguarela sobre papel (23 x 40 cm)
Adorava os seus sapatos. Nunca tinha pensado quais seriam os sapatos ideais para calçar alguém assim, mas eram aqueles! Pequeninos, simples, originais e prontos para a dança. Ah Esqueci-me de referir que tinha a graça de uma bailarina!
Conversámos durante horas e que bem que soube. Nestes momentos o tempo já não brinca da mesma maneira. Parece que o seu novo jogo é o “1,2,3 macaquinho do chinês”! Paradinho quando olhamos para ele, mas mal viramos as costas roda a toda a velocidade! Até pensei em trocar os ponteiros por umas pás para os dias de calor… mas não quis arriscar e ficar a perder.
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